O significado da morte e ressurreição de Cristo
Por Teol. Leo Almeida
Já parou para pensar que em muitas comunidades Cristãs não
procuram mais falar sobre este tema central do evangelho. O centro das
pregações são as curas, bênçãos financeiras, modismos para crescimento da
denominação e conceitos de como viver bem nesta vida?
Já parou para pensar que ninguém é confrontado com o seu
pecado seja de ação ou por omissão? As mensagens estão todas centralizadas na
pessoa e as possibilidades de fazer uma melhor gestão de vida para curto, médio
e longo prazo, pois afinal não existe pecado debaixo da linha do equador.
A mensagem esta centralizada no homem, antropocêntrica.
Viver a vontade de Deus é quase uma aberração mental, o negar-se a si mesmo e
carregar a sua cruz é um tipo de masoquismo da fé que deve ser esquecido e
evitado. Seja feliz, o que vale é o aqui e agora, curta a vida enquanto pode.
Esta é a pregação que povo gosta, o mesmo povo que trocou Jesus por Barrabás.
Será que o nossa vida de fé está fria equiparada a qualquer
tipo de filosofia barata ou uma nova formula neurolinguística religiosa de pensar
positivo. De fato a cruz faz algum sentido na sua matriz existencial? O Cristo
é uma espécie de super-herói musculoso e bonitão que lhe abrirá as portas de se tornar uma celebridade ou aquele
rejeitado que lhe dará o caminho da vida eterna?
Então você tem paz? Percebe sua necessidade espiritual? Precisa de perdão e também de perdoar? Livre-se das algemas que te escravizam no pecado e olhe para Cruz.
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